sábado, 26 de junho de 2010

Maybe.

A cada momento continuo, a cada momento propicio, eu te tenho aqui, em minhas memórias.
Infelizmente agora, eu não sonho mais com você aqui!
Mas guria, quando se tem tu em casa, uma vez, uma vezinha que seja, não consegue mais viver sem ter tu.
Teu perfume amadeirado, teu rosto ensolarado, perto do meu.
Porra guria, pra que tudo isso? Meu amor já é teu.
Mundo puta injusto deixar tu ser assim.
Fecha a porta quando sair, leva teu casaco, não esquece de sorrir
Que é pra eu lembrar sempre de mentir, o quanto é bom te ver partir.
Volta logo que a casa sem tu não é a mesma. Tem aspecto enfurecido.
Como se eu tivesse culpa de tu ter partido, até parece que eu te seguro
Até parece que eu te mando.
E aqui, como quem, não vive sem ti em casa, e como quem não quer nada na vida
Se não viver do teu lado, viver a tua vida
Volta, pro meu mundo, volta pra tua casa, volta pro meu sonho, porque tu sabe que ele é teu.

domingo, 13 de junho de 2010

É o que acontece quando a somatória no fim do dia é: nada consta, nada resta.
É o que acontece quando a unica escolha sensata não é tão sensata assim, e quando a única pessoa no mundo que lhe parecia completamente segura lhe dá uma rasteira.
Mais uma vez, eu tropeço, desta vez não caio.
Tão cedo, tão prematuro, tão, tão quente, tão aconchegante. Tão você.
Ter que lhe imaginar longe vá, mas vê-lo perto, não de mim,mas dela.
E eu acho que gosto mesmo de você.